O Costa Concordia foi um navio de cruzeiro da companhia Costa Cruzeiros que naufragou em 13 de janeiro de 2012, próximo à ilha italiana de Giglio. O acidente resultou na morte de 32 pessoas e causou um dos maiores desastres marítimos dos últimos tempos.
O navio, que tinha capacidade para mais de 3.780 passageiros e tripulantes, encalhou em uma rocha após o capitão ter feito uma manobra arriscada e não ter seguido o procedimento de evacuação adequado. O Costa Concordia ficou parcialmente submerso e inclinado por vários meses, até ser finalmente removido em uma complexa operação de resgate em 2014.
O capitão Francesco Schettino foi julgado e condenado por homicídio culposo e abandono de navio, sendo sentenciado a 16 anos de prisão. O naufrágio do Costa Concordia levantou questões sobre a segurança e o treinamento de tripulações em navios de cruzeiro, levando a mudanças nas regulamentações marítimas e nas políticas de segurança.
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